Eduardo Moreira
Gente da minha terra, como eu sou pequenino, agora sou grande em tamanho e a atirar para o velho. O tempo passa não perdoa, mas as lembranças estão presentes, estou sem perdão, perdi parte dos meus, a vida não perdoa é implacável, não nos perdoa o tempo, porem cá estamos os que podemos e que tanto nos amarão.
E assim a vida não perdoa. Faz sentido não podemos esperar que estamos sempre na mesma mas isso não é possível. Estamos a preparar a visita à minha terra, essa que tanto amamos. A vida é mesmo assim temos de reconhecer isso a, a minha irmã Fernanda tem sido impecável na ajuda que me dá para eu poder enfrentar a mágoa que me persegue.
Não vai demorar muito o encontro daqueles que são ainda muitíssimos na importância da nossa vida. Parti para outras terras, tinha de ser, uma parte da minha vida foi no mar, uma volta completa ao Mundo. Na nossa vida ainda nos damos ao encanto de se poder viajar dei a volta ao Mundo completo. Estive também nos Estados Unidos da América. Gente da minha vida esteve no meu lugar para trabalhar e viajar. Estivemos em muitos lugares fora de Portugal.
Vivi onde trabalhei durante 4 quatro anos, foi muito bom para os meus filhos. Agora que já não navego fiz uma Quinta e uma casa que que me permite criar o meu próprio lugar criado por mim e pela minha mulher. A gente gosta de criar as nossas coisas tratadas e tirar o prazer que elas nos não.
A minha longa estadia por aqui levou-me para a tal Quinta e a casa. Porem nestas correrias ficamos colados às coisas que queremos fazer de tal modo desejado que excedemos as nossas próprias capacidades. A mesmo assumo que deveria ter visitado mais vezes na minha terra.
Os meus filhos também estão a trabalhar na ária de Lisboa e a Galiza. Os filhos estão sempre em primeiro lugar, logo o tempo fãs-nos ficar agarrados à terra que agora queremos visitar em Seia esperamos que seja o mais rápido possível.
Até breve minha querida família.
António Eduardo Mendes Moreira
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