Friday 27 February 2009

Ainda o Altruismo-Puro



Ainda o Altruísmo-Puro


Não há como a gente largar a vida, ela sabe fazer as coisas, nós só temos que ser nós próprios e seguir a corrente. As coisas estão com excesso de altruísmo é sempre o meu caso, é um peso que eu carrego já há muito tempo. Chego a dizer mal de mim próprio, ponho sempre os outros primeiro, à frente, só de vez em quando é que ponho as coisas "emsusitio" é uma barraca, as pessoas pensão que sou parvo e não sou de todo. È a bondade em exagero, mas que raiva que eu tenho. Não foi eu que quiz, está cá por dentro e pronto não há nada a fazer.


Quantas vezes passo por parvo, ou "educadinho". Tudo isso é verdade, mas esse casaco não sou eu que o posso tirar, eu só posso é vestir outro e outro pois esta sarna nunca mais saíu de cá. Contudo há por vezes um bom entendimento com aquele que também tem o mesmo sobretudo. Já me chamarem muitos nomes, anjinho, santinho etc. Tem-me trazido algumas chatices, mas nada de especial. É uma farda que não pesa muito. Gosto sempre do que faço ou seja ajudar sempre, dar o canastro em prol do outro que necessita.


Ódios que possam por aí aparecer nem pensar, está agarrado à farda e é por aí sempre o meu caminho. Ainda bem á pouco tempo, aliáz um problema que está por perto e houve coisas que ninguem consegue apreender. Só muito tarde encarei com esta figura de estilo. Náo sei se gostei ou não de alinhar (sem outro modo não pode ser) às vezes também ajuda alguma coisa, pois os deste naipe a gente só traz bom caminho.


Muitas vezes sabe bem, até porque só assim faz sentido para quem está vocacionado para o bem e a Paz. Em pequeno ainda me quizeram levar para o Seminário mas acabou por abortar essa ideia e ainda bam. Fazer bem, cai bem.


Nem sempre só se fazem coisas com ligação ao altruismo mas a família está e.. seja bem vinda.

Este desabafo é só isso mesmo. Também não estou a envolver com asseio a minha escrita. A preguiça também é um pecado. Quem me dera assistir sempre à verdade que é o meu caso.


Eduardo Moreira

Thursday 26 February 2009

Carlos Queirós


Carlos Queirós


Começou bem pois o seu (dele) jogo foi um excelente jogo, muito bem disputado, porem as coisas são mutáveis e um bom jogo pode tornar-se um mau jogo, só porque não ganhou mas foram as contingências da vida que leva um "bom" para um "mau" jogo. Não se pode esperar melhor quando as maningancias da vida assim o determina. É certo que neste contexto tudo pode acontecer.


Há já muita gente a agarrar a oportunidade de "malhar" no próximo, e esse pode ser o C. Queirós, está na massa do sangue. E não faz mal, tem de haver o contraditório, o homem está debaixo de fogo, ele assim o quis. O risco é grande. Não me querem dizer de que este tropeção no inicio pode ser a porta de entrada para o sucesso. Carlos não é mole, às vezes até parece um pouco irrealista. Tem também uma queda, talvez arrogante e isso leva-o a errar, dar o flanco etc.


Aí está um ponto fraco, mas eu estou do seu lado Carlos Queirós. O estilo de Scoláris é o de um falso amigo, com jeito para o efeito. Estragou tudo o que criou quando lhe acenarão com uns milhões. O pior não foi isso, esfrangalhou-se quando abandonou (praticamente) a selecção das Quinas. Aparecer com medo, e com o altura e tamanho dos Alemães, arranjou desculpa com tudo para correr inchado para o Schelsia.


Alegou diversas vezes pelo tamanho dos Portugueses e deixou jogadores bons no banco. Esse Filipão passou a ser o Filipino, foi exactamente o que se passou. Tal a pressa de se apresentar ao Russo dos Milhões. Perdeu todo e qualquer respeito por Portugal, desmereceu. Nesse momento da fuga para os braços do riquíssimo, correndo apressado, manchou todo o crédito que tinha. Hà Filipão que viras-te Filipinho. Foi mau para si, ninguém é cem por cento perfeito, mas falhou tropeçando nas notas.


Boa Sorte Amigo, "com falhas"


Eduardo Moreira

E que tal Paulo Bento?



E que tal Paulo Bento?


P. Bento quer ganhar como qualquer Treinador, porem, nem sempre as coisas correm bem para os lados do Sporting. Será que Paulo já reparou como Mourinho se enrola com os jogadores num bailado de inteligência, determinação e dinamismo?. Tem sido neste saber lidar que se cozinha o sucesso. Paulo Bento não pense que a sua forma de falar (com alguns paragens) não é de todo, um empecilho no desempenho do seu trabalho absolutamente errado.


O segredo do seu sucesso passará por outra forma de lidar com os jogadores. Os jogadores são a raiz e a alma do desporto em si, e quem fizer uma analise correcta achará a forma de a moldar até que fique colada a todos os jogadores e ao sucesso. Aqueles onze "cavaleiros no relvado" têm de fazer uma amalgama entre jogadores e Treinador.


Com Vukcevic deu-se um desaguisado longo e mal tratado, foi tempo perdido, Paulo B. não compreendeu a gravidade da situação, foi demasiado rígido e intolerante. Isto é a morte de uma relação, rígida e contraprudecente. Não se sabe também que, como em tudo na vida, usan-do-se formas de segurar uma partida, quando esta, recorrendo a manhas e truques, se chega ao objectivo da questão, o que é perfeitamente aceitável.


Assim se acumulam sucessos, com dignidade e inteligência.


Viva o Sporting Clube de Portugal. Quando é preciso não se deixem retrair.


Eduardo Moreira

Friday 20 February 2009

Wednesday 18 February 2009

Pequenos nada


Pequenos nada?


Caro amigo Rui Carepa, estou a escrever-te hoje mesmo e curiosamente de um café, via digital sistema o computador. Acontece que senti neste momento que gostaria de conversar contigo, já vão um dias. O que te quero dizer caro amigo e camarada é o seguinte: Estou com algumas dúvidas sobre um ligeiro ruído a balançar no Clube (Delegação). Sá senti isso creio na Quinta-Feira passada. Embora tivesse sentido qualquer coisa não enxerguei nada de mais e só nestes dias passados comecei a juntar uns remoinhos.


Nem depois de trocarmos comunicação via satélite, daí não resultou nada, nem os teus envios com alguns caracteres esquisitos me chamaram a atenção. O que é que se passou caro camarada? Estou às escuras ainda, e pensando nada me ocorreu, só uma distante conversa que tive com alguns camaradas a respeito de uma pessoa que conheci e com a qual ainda sinto uma boa e sincera amizade. Essa pessoa continua a viver em Proença a Nova e em Cercal do Alentejo.


Não vejo caro amigo Carepa, qual o desassossego, vive nestes últimos dias no maior do bem-estar, no meu Clube, sim, que continuo a ter o melhor do carinho com as pessoas que ali trabalham, têm sido excelentes e assim irá continuar para sempre.


Ainda quero dizer que há umas coisas que não consegui perceber, isto ainda pendente, do tal mal estar que senti, pois não via motivos palpáveis. Só uma coisa mais eu tentarei esclarecer, ou seja, se alguém pensa que eu faltei a alguma verdade naquilo que eu contei a alguns dos meus camaradas, posso e quero dizer que eu António Eduardo Mendes Moreira, nunca, mas mesmo nunca jamais menti no que quer que seja. Para mim a palavra é sagrada logo eu Nunca minto.


Talvez por isso o meu Blog agora com o nome de oltruísta1blogspot.com.


Moreira




Sunday 8 February 2009

Encoste-se a Nós Sr. Primeiro-ministro



O Altruista-morbiman-naif
Monday, 10 March 2008

Encoste-se a Nós Sr. Primeiro-ministro

Encoste-se a Nós Sr. Primeiro-ministro


Esvaziou-se a marcha pelo descontentamento, as pessoas foram para casa, cansados talvez, e também com um qualquer sabor amargo vindo do subconsciente, e isso terá sido porque bem lá no fundo há algum sentimento de culpa, muito lá dentro de seu sentir e do seu dever. Será que todos se sentem bem com o seu trabalho feito? Será que não há qualquer coisa bem lá dentro, arranhando o seu sentimento do dever?.


O trabalho de um Professor é muitíssimo importante, têm de saber muito, e esse muito engloba tudo, naquele início de ano, seja em que patamar esteja. é ali que tudo começa, seja em que nível for. Um País cresce se o ensino for bom, se o ensino for motivador, se o ensino for assumido pelo professor como ele próprio deseja, pois sabe que está nas suas mãos o desenvolvimento do nosso País.


Anos se passaram em que se via a toda a hora, o Professor está numa reunião, o Professor vem mais tarde, etc, fiquei algumas vezes alarmado quando via os alunos de mala às costas de regresso a casa, porque não houve aula, eu próprio me lembro de um professor que passou uma manhã inteira em palestra à volta do interessante tema que era dizer que o tempo era curto, entretanto chegava a hora do almoço sem se ter avançado nada, nessa manhã perdida.


As pessoas gostam muito de criticar e a montanha crítica começa a subir, vão na molhada, esquecem-se do que está em jogo, a hora é de mudança, a hora é de desenvolvimento do País. As crianças têm de ter apoio do Professor e dos Pais, quantas vezes os Pais não tem possibilidades de ajudar os filhos e aí está mais uma razão para serem incentivados.


Deixem as coisas supérfluas e agarrem-se ao essencial, mas façam da escola o arranque para o desenvolvimento, só assim poderemos ter o orgulho da solidariedade entre todos e para o arranque de vez contra o egoísmo, contra a soberba, contra uma elite embevecida nos seus punhos de renda, que ainda existem nas suas cabeças, e ainda com a mentalidade mesquinha e vaidosa de se sentir um ser superior num País de excepção como é o caso do nosso, onde qualquer cidadão do Mundo se revê aqui como em sua própria casa esteja. Somos um exemplo para o Mundo mas manchado por um narcisismo atroz.


Quanto ao nosso Primeiro-Ministro José Sócrates, entendo a sua ansiedade, ao cair-lhe do céu um lugar ao seu jeito, para arrasar numa fuga para a frente, empenhou-se em reduzir o deficit e muito bem, deslumbrou-se depois com alguns dados e vai daí esqueceu por completo tudo o mais, fixado no TGV onde só vai ter prejuízo, que realmente, é última coisa que nos interessa.


O tempo da Megalomania já lá vai, O Sr. arrepie caminho, desenvolva o País e será um Senhor. Baixe o IVA e deixe-se de loucuras, ponha os pés bem no chão e vai ser feliz para sempre, encoste-se, não a mim, mas aos Portugueses todos, junte-se a eles, porque eles, se lhe derem apoio são capazes de tudo, não viu ainda o que foi feito desde 1148. Encoste-se a nós todos e deixe as megalomanias de vez encoste-se e agarre-se a Portugal e a vitória é certa. Costas voltadas para o povo Não.


Vire-se para cá e vencerá.


Eduardo Moreira


Posted by O Altruista-morbidman-naif at 06:28

A minha Quinta

Friday 6 February 2009

Dia de S.Valentim


Dia de S.Valentim


Hora aí está um tema para eu aparecer na roda da vida. S. Valentim inspirou-me, varreu daqui os maus espíritos, graças a essa figura de romance, e quem não gosta de entrar nesse mundo de amor?

O Cupido desempenhou desde sempre um papel importante nas celebrações do amor e dos amantes. Ele é normalmente retratado como um criança traquina, com asas, que lança setas certeiras aos corações das suas vítimas, fazendo com que estes se apaixonem perdidamente.


Uma espécie de anjo da paixão, um ser alado de aparência infantil, que voa por entre as nuvens carregando arcos e flechas, à procura de corações solitários.
Quem já esteve apaixonado conhece bem os sintomas das suas flechadas.
Mas quem é ele? E porque passa a vida a transformar os corações das suas vítimas com as suas setas?

Hoje em dia é frequente vermos, em postais, revistas e anúncios, um ou vários cupidos juntos, como se fossem uma espécie de ser mitológico.
Mas a origem do Cupido remonta à Antiguidade Clássica, mais concretamente, à mitologia greco-romana., onde este é referido como um Deus único.
Na Antiga Grécia ele era conhecido como Eros, o jovem filho de Afrodite, a deusa do amor e da beleza e de Ares, o deus da guerra.


O Cupido desempenhou desde sempre um papel importante nas celebrações do amor e dos amantes. Ele é normalmente retratado como um criança traquina, com asas, que lança setas certeiras aos corações das suas vítimas, fazendo com que estes se apaixonem perdidamente. Uma espécie de anjo da paixão, um ser alado de aparência infantil, que voa por entre as nuvens carregando arcos e flechas, à procura de corações solitários.

Quem já esteve apaixonado conhece bem os sintomas das suas flechadas.
Mas quem é ele? E porque passa a vida a transformar os corações das suas vítimas com as suas setas?
Hoje em dia é frequente vermos, em postais, revistas e anúncios, um ou vários cupidos juntos, como se fossem uma espécie de ser mitológico.
Mas a origem do Cupido remonta à Antiguidade Clássica, mais concretamente, à mitologia greco-romana., onde este é referido como um Deus único.
Na Antiga Grécia ele era conhecido como Eros, o jovem filho de Afrodite, a deusa do amor e da beleza e de Ares, o deus da guerra.


O amor está sempre é sempre bem vindo.

Eduardo Moreira. Viva S. Valentim.

Wednesday 4 February 2009

Do passado e do presente


Coisas do passado e do presente


Não está fácil um novo arranque para mergulhar na escrita, não é que escreva bem, mas, por enquanto é este o meu nível actualmente, estou seco e desgastado como tem sido desde 2003. Está mais difícil, a cabeça continua na corda banda. Não há mais nada a fazer a não ser deixar correr a vida. Ela também corre à solta, sem medos nem sustos, é só deslizar por aí fora sem caixumes.

E sobre o envio de emails para todos os amigos que olharão para o texto que estará à disposição. Houve um período em que não se podia enviar nada particular, pois o IOL estava em restauração, passaram-se meses.


Foi duro, passaram-se também coisas caricátas como pessoas que não tiveram um minímo de sensibilidade. Indo mais a fundo. Chega-se sem convite e sem educação e com muita grosseria, não é bonito. Uma coisa que ás vezes não se enxerga porque falta classe. Talvez esteja já em curso o processo de desmame, aquilo que bate no fundo, bem fundo.

Vem depois a luz ao fundo do túnel. Um túnel ainda longo e tremido. Talvez mais coisas apareçam no circo da vida. Lamúria nunca foi o meu forte, mas houve um período, semilongo até, que amaciou alguma coisa. Trabalho foi o toque principal, há algo que ajuda, que é o ataque contra o imobilismo, contra a passividade. Costuma-se dizer que prá frente é que o caminho e é verdade, a minha mássima é deixa deslizar a vida, ela conhece bem o nosso caminho.


Ainda olhando para o tempo e para o trabalho, sobrame-me o prazer de obra feita. foram seis anos a construir e a sentir o valor da vontade e do fazer. Esta fase está no topo do prazer, criando e fazendo crescer. Dar a nós próprios aquilo que queremos. Não vou avançar mais, pois a hora do balanço está por aqui. Houve um lugar do "trabalho que"ainda está em standbay" coisas da Nato. Está para ser apresentado.

Eduardo Moreira
Posted by O Altruista-morbidman-naif at
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Tuesday 3 February 2009

Coisas do passado e do presente


Coisas do passado e do presente


Não está fácil um novo arranque para mergulhar na escrita, não é que escreva bem, mas, por enquanto é este o meu nível actualmente, estou seco e desgastado como tem sido desde 2003. Está mais difícil, a cabeça continua na corda banda. Não há mais nada a fazer a não ser deixar correr a vida. Ela também corre à solta, sem medos nem sustos, é só deslizar por aí fora sem caixumes.


E sobre o envio de emails para todos os amigos que olharão para o texto que estará à disposição. Houve um período em que não se podia enviar nada particular, pois o IOL estava em restauração, passaram-se meses.


Foi duro, passaram-se também coisas caricátas como pessoas que não tiveram um minímo de sensibilidade. Indo mais a fundo. Chega-se sem convite e sem educação e com muita grosseria, não é bonito. Uma coisa que ás vezes não se enxerga porque falta classe. Talvez esteja já em curso o processo de desmame, aquilo que bate no fundo, bem fundo.


Vem depois a luz ao fundo do túnel. Um túnel ainda longo e tremido. Talvez mais coisas apareçam no circo da vida. Lamúria nunca foi o meu forte, mas houve um período, semilongo até, que amaciou alguma coisa. Trabalho foi o toque principal, há algo que ajuda, que é o ataque contra o imobilismo, contra a passividade. Costuma-se dizer que prá frente é que o caminho e é verdade, a minha mássima é deixa deslizar a vida, ela conhece bem o nosso caminho.


Ainda olhando para o tempo e para o trabalho, sobrame-me o prazer de obra feita. foram seis anos a construir e a sentir o valor da vontade e do fazer. Esta fase está no topo do prazer, criando e fazendo crescer. Dar a nós próprios aquilo que queremos. Não vou avançar mais, pois a hora do balanço está por aqui. Houve um lugar do "trabalho que"ainda está em standbay" coisas da Nato. Está para ser apresentado.


Eduardo Moreira