Carlos Queirós
Começou bem pois o seu (dele) jogo foi um excelente jogo, muito bem disputado, porem as coisas são mutáveis e um bom jogo pode tornar-se um mau jogo, só porque não ganhou mas foram as contingências da vida que leva um "bom" para um "mau" jogo. Não se pode esperar melhor quando as maningancias da vida assim o determina. É certo que neste contexto tudo pode acontecer.
Há já muita gente a agarrar a oportunidade de "malhar" no próximo, e esse pode ser o C. Queirós, está na massa do sangue. E não faz mal, tem de haver o contraditório, o homem está debaixo de fogo, ele assim o quis. O risco é grande. Não me querem dizer de que este tropeção no inicio pode ser a porta de entrada para o sucesso. Carlos não é mole, às vezes até parece um pouco irrealista. Tem também uma queda, talvez arrogante e isso leva-o a errar, dar o flanco etc.
Aí está um ponto fraco, mas eu estou do seu lado Carlos Queirós. O estilo de Scoláris é o de um falso amigo, com jeito para o efeito. Estragou tudo o que criou quando lhe acenarão com uns milhões. O pior não foi isso, esfrangalhou-se quando abandonou (praticamente) a selecção das Quinas. Aparecer com medo, e com o altura e tamanho dos Alemães, arranjou desculpa com tudo para correr inchado para o Schelsia.
Alegou diversas vezes pelo tamanho dos Portugueses e deixou jogadores bons no banco. Esse Filipão passou a ser o Filipino, foi exactamente o que se passou. Tal a pressa de se apresentar ao Russo dos Milhões. Perdeu todo e qualquer respeito por Portugal, desmereceu. Nesse momento da fuga para os braços do riquíssimo, correndo apressado, manchou todo o crédito que tinha. Hà Filipão que viras-te Filipinho. Foi mau para si, ninguém é cem por cento perfeito, mas falhou tropeçando nas notas.
Boa Sorte Amigo, "com falhas"
Eduardo Moreira
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