Coisas do passado e do presente
Não está fácil um novo arranque para mergulhar na escrita, não é que escreva bem, mas, por enquanto é este o meu nível actualmente, estou seco e desgastado como tem sido desde 2003. Está mais difícil, a cabeça continua na corda banda. Não há mais nada a fazer a não ser deixar correr a vida. Ela também corre à solta, sem medos nem sustos, é só deslizar por aí fora sem caixumes.
E sobre o envio de emails para todos os amigos que olharão para o texto que estará à disposição. Houve um período em que não se podia enviar nada particular, pois o IOL estava em restauração, passaram-se meses.
Foi duro, passaram-se também coisas caricátas como pessoas que não tiveram um minímo de sensibilidade. Indo mais a fundo. Chega-se sem convite e sem educação e com muita grosseria, não é bonito. Uma coisa que ás vezes não se enxerga porque falta classe. Talvez esteja já em curso o processo de desmame, aquilo que bate no fundo, bem fundo.
Vem depois a luz ao fundo do túnel. Um túnel ainda longo e tremido. Talvez mais coisas apareçam no circo da vida. Lamúria nunca foi o meu forte, mas houve um período, semilongo até, que amaciou alguma coisa. Trabalho foi o toque principal, há algo que ajuda, que é o ataque contra o imobilismo, contra a passividade. Costuma-se dizer que prá frente é que o caminho e é verdade, a minha mássima é deixa deslizar a vida, ela conhece bem o nosso caminho.
Ainda olhando para o tempo e para o trabalho, sobrame-me o prazer de obra feita. foram seis anos a construir e a sentir o valor da vontade e do fazer. Esta fase está no topo do prazer, criando e fazendo crescer. Dar a nós próprios aquilo que queremos. Não vou avançar mais, pois a hora do balanço está por aqui. Houve um lugar do "trabalho que"ainda está em standbay" coisas da Nato. Está para ser apresentado.
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