Carlos Queirós

A coisa está feia, nem aquele desabafo de Carlos Queirós, pouco feliz, quando disse que ainda havia muito para jogar, oxalá que isso ainda venha a ser um realidade. Eu também acredito que ainda lá chegamos, se um pouco de sorte aparecer, ninguem mais pára estes rapazes. O que correu mal foi o arranque da competição. Queirós fez um excelente trabalho exepto quando jogou com equipas mais fracas, deu-lhes o "flanco" e a partir daí, foi sempre a derrapar.

Como se sabe não se pode facilitar nem uma vez sequer, eles ganham auto-confiança é como que um veneno se apodera dos "bons a jogar" perdem o tino, ou então é algo de misterioso que ainda não foi descoberto. Os jogadores também não atinaram com esta praga em que a bola ia sempre de encontro aos postes ou barras.

Agora, lembrando os excelentes jogos e excelentes resultados da era Scolari, estamos aí em total frustação. Quanto ao Sr. Scolari fez o que poude até amarar nas águas da ambição e doutra riqueza ali mesmo aos seus péz. Foi Vergonhosa a pressa com que se raspou direitinho ao shelsea, dizendo que os portugueses eram baixinhos. Mortinho para se raspar. Fez mal o tal ambicioso. Para mim passou a ser o Sr. FILIPINHO.

Eduardo Moreira

Galiza com Amor

Galiza com Amor

Depois de subidas e descidas pela Galiza a cima, deixei algo que ainda está a desbravar, Vigo ajuda a acalmar, logo logo apetece voltar ao cerrado mundo dos pinheiros, quase causando susto pela densidade agreste de muitos lugares, as casas espalham pelos altos e baixos das serranias, dentro em pouco chega o sol quente e aí a ameaça é maior, contudo, toda a gente, especialmente os mais velhos, não largam as suas alfaias tratando carinhosamente os terrenos, com a primazia a ir para as Uvas do qual sai o magnifico vinho.

Um imensidão de cachos crescendo são tratados com carinho não se perdendo o néctar adorado, especialmente para a venda do produto. Viva a Galícia e todo o encanto nas montanhas.

Nota de esperança, sobre o inferno que entrou na vida de Carlos Queirós, tudo lhe corre em azar, é como que algo de estranho estará para acontecer e isso é a reviravolta em tempo, logo é certo e arrematado de que vamos ser campeões com o Carlos Queirós ao Leme. É certo e a garantia está dada.

Eduardo

Galiza com Amor

Depois de subidas e descidas pela Galiza a cima, deixei algo que ainda está a desbravar, Vigo ajuda a acalmar, logo logo apetece voltar ao cerrado mundo dos pinheiros, quase causando susto pela dencidade agreste de muitos lugares, as casas espalham-ce pelos altos e baixos das serranias, dentro em pouco chega o sol quente e aí a ameaça é maior, contudo, toda a gente, especialmente os mais velhos, não largam as suas alfaias tratando carinhosamente os terrenos, com a primacia a ir para as Uvas do qual sai o magnifico vinho.

Um imensidão de cachos crescendo são tratados com carinho não se perdendo o nectar adorado, especialmente para a venda do produto. Viva a Galícia e todo o encanto nas montanhas.
Assim será para sempre.

Eduardo Moreira

Uma pesquisa pelas serras da Galiza

Uma pesquisa pelas serras da Galiza

Foi um subir sem parar, parecia que se queria chegar aos céus mas estes estão muito longe, ou talvez não. Passei por Vigo, subi e desci, não fiquei pelo meio, fiquei com vontade de parar, parar para meditar, pensar em Maarich Yoga. Umas tempestades acutilantes, levam-nos a tentar descer pelas terras de Galiza, a água de tão macia que é apetece a gente sabori-ala por dentro e por fora, está sempre correndo por aquelas veredas e regos, é um casamento em paixão.

Não precisamos de acumular a água, ela de tão macia que é, leva-nos a toma-la nas mãos e balela, bebe-la bastante, pois não podemos deixar de a agarrar com a mão e sentir-lhe a suavidade e a doçura. Dia e Noite sem parar ao mesmo ritmo de voz cantante e simpática. Ela agora está lá na Montanha, levando ao pensamento e á meditação.

Ela continua a cantar sem desafinar o som. Neste momento não a consigo ver no seu habitá perene e permanente na mesma frase para se casar sem ninguém saber. A minha cadela apaixonou-se por este conjunto que ela não conhece mas sente, não resistiu e meteu o focinho na água de encantamento. A cadela festejou metendo outra vez o focinho na água, e ela adora imenso a água, assim, adorou a festa e perdeu a coleira na correria da água e ficou livre no seu pensamento sonhando com a bela água que corre ao sabor da vida.

Até sempre.

Eduardo Moreira

Viva o guarda redes Quim e viva o seu regresso á Selecção

Viva o guarda redes Quim e viva o seu regresso á Selecção

O jogo começou bem, com muita gente a assistir, cheios de entusiasmo e capacidade de sofrer. O Sporting era quem gemia mais baixinho, dada a escorregadela sofrida lá para os lados de Bayern de Munique. São assim as coisas, custão a cicatrizar. As longas corridas atravessando o rectângulo, faziam gemer o mais aguerrido.

Pelo tempo fora, os aguerridos jogador parecia que tinham fogo nos pés e no corpo todo. Ele era pela relva (que não estáva grande coisa) e pela garra que os 22 valentes davam tudo para vencerem. Isto era sem mais nem menos como que uma pequena guerra em que todos deviam ganhar.

Veio o primeiro golo pelo Sporting, veio o segundo com a mesma garra e tudo brilhava a não ser uma excessiva luta com mais ou menos exagero num confronto assaz brutal. Acho que não deve ser assim. Perde-se a calma e a compostura, sim, não é com quedas perigosas que se dá brilho ao jogo.

Quase que se matavam, com tanto desvario, tenham calma. Onde é que eu já ouvi isto? com mais cabeça teria havido mais sabedoria e elegância.
Uma última achega foi a entrega do jogador ao seu lugar, limpando em atraso uma decisão de Quick. Quim voltou para a sua baliza que mereceu sempre e que lhe foi tirada de forma triste. Foi uma blasfêmea. Mas já passou Quim. Há muito para fazer, vamos a isso.

Eduardo Moreira

Novosite@expresso.pt

Novosite@expresso.pt

Exmos. Srs.

Estou habituado a pensar em termos de Altruísmo, acho que já o disse, mas depois com o andar dos dedos pelos neurónios, as coisas começam a aparecer, para alem disso, sei que há objectivos que têm de ser cumpridos.

Estou habituado a pensar em termos de Altruísmo, acho que já o disse, mas depois com o andar dos dedos pelos neurónios, as coisas começam a aparecer, para alem disso, sei que há objectivos que têm de ser cumpridos. Vai daí vão aparecendo coisas, algumas delas são tão atraentes que até tenho receio de já ter acabado. Qualquer coisa como o Expresso da Meia Noite. Neste

panorama entra-se no mundo fantasia e talvez do sonho.

Para além do sonho há a realidade, e essa está aí, em todo o seu esplendor, vejo pessoas a chorar porque não têm dinheiro, e não têm onde agarrar o bendito trabalho que tanta segurança nos dá se as fábricas têm material para laborar.

No meu caso o trabalho apareceu sempre, desde muito novo. Comecei a trabalhar e a estudar aos 13 anos de Idade. Mesmo naquele trabalhinho misturado com trabalho a sério. Um país como o nosso desde 1147, agarramos e vencemos em coisas fabulosas. Assim sendo não estou preocupado mas estou completamente seguro que a Vitória estará certa num futuro próssimo

Eduardo Moreira

Novosite@expresso.pt

Novosite@expresso.pt
Exmos. Srs.

Estou habituado a pensar em termos de Altruísmo, acho que já o disse, mas depois com o andar dos dedos pelos neurónios, as coisas começam a aparecer, para alem disso, sei que há objectivos que têm de ser cumpridos.

Estou habituado a pensar em termos de Altruísmo, acho que já o disse, mas depois com o andar dos dedos pelos neurónios, as coisas começam a aparecer, para alem disso, sei que há objectivos que têm de ser cumpridos. Vai daí vão aparecendo coisas, algumas delas são tão atraentes que até tenho receio de já ter acabado. Qualquer coisa como o Expresso da Meia Noite. Neste panorama entra-se no mundo fantasia e talvez do sonho.

Para além do sonho há a realidade, e essa está aí, em todo o seu esplendor, vejo pessoas a chorar porque não têm dinheiro, e não têm onde agarrar o bendito trabalho que tanta segurança nos dá se as fábricas têm material para laborar.

No meu caso o trabalho apareceu sempre, desde muito novo. Comecei a trabalhar e a estudar aos 13 anos de Idade. Mesmo naquele trabalhinho misturado com trabalho a sério. Um país como o nosso desde 1147, agarramos e vencemos em coisas fabulosas. Assim sendo não estou preocupado mas estou completamente seguro que a Vitória estará certa num futuro próssimo

Eduardo Moreira

Novosite@expresso.pt

Novosite@expresso.pt

Exmos. Srs.

Estou habituado a pensar em termos de Altruísmo, acho que já o disse, mas depois com o andar dos dedos pelos neurónios, as coisas começam a aparecer, para alem disso, sei que há objectivos que têm de ser cumpridos. Vai daí vão aparecendo coisas, algumas delas são tão atraentes que até tenho receio de já ter acabado. Qualquer coisa como o Expresso da Meia Noite. Neste panorama entra-se no mundo fantasia e talvez do sonho.

Para além do sonho há a realidade, e essa está aí, em todo o seu esplendor, vejo pessoas a chorar porque não têm dinheiro, e não têm onde agarrar o bendito trabalho que tanta segurança nos dá se as fábricas têm material para laborar.

No meu caso o trabalho apareceu sempre, desde muito novo. Comecei a trabalhar e a estudar aos 13 anos de Idade. Mesmo naquele trabalhinho misturado com trabalho a sério. Um país como o nosso desde 1147, agarramos e vencemos em coisas fabulosas. Assim sendo não estou preocupado mas estou completamente seguro que a Vitória estará certa num futuro próssimo

Eduardo Moreira

O F.C.P.com Jesualdo

O F.C.P.com Jesualdo

Lembro-me bem quando ainda o Mister Jesualdo Ferreira andava a tentar fazer uma Equipa, a sério, assim ele lá foi andando, no seu estilo clássico, a deitar classe por todos os poros e também por todos os lados. Não me surpreendeu esse Senhor do Futebol, quando há classe é porque ela existe e também.

Jesualdo Ferreira, discreto e sábio, conhecedor da arte de lidar com seres humanos e com gente rija e forte e que tem o seu F.C.P. completamente encaixado na tarefa bem difícil de fazer correr todos os ferrenhos do Porto, com a alma a saltar num aproximar do objectivo que é ser Campeão.

A equipe foi-se chegando, aos poucos, cada vez mais confiante, em crescendo sempre, segura, ambiciosa, rassuda e sagas, a personalidade de Jesualdo, ia impondo o ritmo, cada vez mais crente e feliz.

Todo o Porto vai estando envolvido em todos os pormenores que se foram desenvolvendo com o sonho ali ao lado ou na Cidade inteira. Os milagres, que não são, mas que aparecem, no correr com gente séria, com a crença do trabalho e na vontade de cada vez se fazer melhor, afirmando a classe de todos quiçá, irá formando, devagar, um F.C.P. para o próximo ano, ainda com mais classe e em preparação para um novo ano futebolístico lançado para o futuro.

Boa sorte F.C.P.

Eduardo Moreira

O Porto com Jesualdo

Atenção, hoje é dia 13, Sexta-feira

Atenção, hoje é dia 13, Sexta-feira.

Dia 13, de Março de 2009

Não, não é o dia 13 que faz qualquer diferença, o que se a tem a dizer é o que está por detrás de um acontecimento assas bizarro, mas que tem outros casos como aquele do jovem que decidio refugiar-se na sua própria morte e morrendo ele próprio também. Não se sabe exactamente se a ideia era mesmo morrer para assim poder, pelo menos, olhar-se para si e, vivendo, seria sempre um ser humano, quiçá satisfeito com o facto de ser um herói de si próprio.

Está de caras que o Pai do Rapaz andava muito distraído, contente, sempre que ia ao Clube de Tiro. O Rapaz ficava em casa, mais das vezes, sozinho, já com um currículo forte de stress ou depressão, onde eu quero chegar é que o Pai, é necessariamente uma pessoa egoísta, conhecendo o seu perfil, o Rapaz foi criando um cenário cada vez mais irreversível. A partir de um certo ponto, é muito difícil haver um retrocesso sem retorno. Atenção Pais, as pessoas, especialmente ainda novas, entram num abismo sem retrocesso.

Pais que são máquinas não. Quem falhou primeiro foram os Pais. Os tempos são de grandes mudanças, há muitas máquinas para tudo, há uma maneira diferente de estar no Mundo e os mais novos com, Pais descuidados e com hábitos demasiado bons para estarem preocupados. Olhe que não, não é bom isso.

Eduardo Moreira

Soares Franco e Paulo Bento em queda total.

Soares Franco e Paulo Bento em queda total.

Soares Franco no seu bambolear castiço, está a provar duas coisas: ou não sabe nada dos meandros do desporto ou está mesmo a acreditar que ele e Paulo Bento estão bem, fora de qualquer tipo de gestão desportiva na qual não parece que se enxerguem de maneira nenhuma. Não se lembram, por exemplo, de que Bento e Soares Franco, não assumam que não têm o mínimo jeito para conheceram os jogadores e a partir daí é um desastre total.

Ainda há pouco tempo o génio português como Treinador, disse e muito bem de que quando a equipa perde ou não joga deve-se assumir como o culpado. Bem o culpado é sempre o treinador. Ora aí está, um bom exemplo da parte Mourinho. Há muita gente que não percebe que se está a lidar com seres humanos e logo aí tudo se perde no Sporting dado que essa gente não percebe nada do que é contracenar com o interior de um ser humano que consegue, elevar os artistas principais ao patamar de elevação que é ouro para todos os jogadores.

Bento e Soares Franco estão a leste do que deve ser um bom treinador, o Sporting tem de abrir o olho, mas isto não é assim e não é do pé para a mão que se encontram técnicos com o perfil de Mourinho, basta ouvir o slow Shaw em Itália para se ver que para além de ser um excelente treinador também mostrou ser uma pessoa de alto carácter onde a dignidade humana está e estará sempre no tope dos que dão tudo para dignificar a vida e o trabalho.

Por favor Bento e Soares Franco não estão enquadrados no difícil dia a dia mas ainda podem corrigir esse grosseirismo, na elevação do carácter e da classe.

Eduardo Moreira

Fátima Campos Ferreira

Deixei-me navegar por estas terras dentro, quantos são embrenhados na descoberta, da pólvora, mas não é, é um grupo de portugueses que amam a nossa terra, embora haja muitos que não entram neste apalpar de crãneos, a verdade é que nós temo-los cá e mais temo-los cá e com toda a capacidade. Mas a embrulhada é muita e nem sempre as coisas correm a preceito. Muita gente desespera com uma melhorias, o que não é o suficiente.

Todos os que se apresentaram ao chamamento de Fátima, estão de alma e coração com todas as opiniões que outros também subscrevem. Assim sendo porque não vamos para a frente e isso vai acontecer e ficaremos orgulhosos do nosso rectângulo tão belo e doce. Alguém disse que há uma terrível depressão e que vai ser extremamente difícil, por eu subscrevo uma opinião contraria e assim, tenho a certeza de que estaremos bem melhores quando for a hora.

A nós ninguém nos toca somos intocáveis. Primeiro tem de se fazer um esforço de maneira a nossa mais ou menos juventude dê o que tem a dar e logo estaremos a compreender quanto necessário é a Educação. Num à parte a educação tem estado mal desde sempre e revoltem-me sempre que via os professores a não cumprir os seus tempos de escola e sempre achei nisso um terrível erro para o nosso País, quem não se importou de ser um completo egoísta e agora fazem grandes manifestações, fugindo ao seu dever de ensinar bem, esse sim é um dever dos sras. professores.

Saiu do tema mas é um factor importantíssimo, perdeu-se um bom trabalho que muito teria de ser feito e acabou por ser o contrário do que se fez.- Agora a hora é outra e não se pode perder tempo, já foi em muito excesso. Fátima C. Ferreira tem puxado pela questão mas ainda não é o tempo de se perder tempo. Aquela gente que esteve no programa, mostrou grande vontade de impulsionar o nosso trem.

Eduardo Moreira

Eu e a Musa

Eu e a Musa

Muito discreta a minha amiga Musa, pouco fala ou nada. Porém é uma excelente companheira, sempre presente e amiga, e muito inspiradora, parece que é gente, acompanha-me sempre, mesmo que seja em pensamento, é uma amizade sincera. Vi por aqui belas musicas e poesias mas deixei isso para mim, ela não gosta do que não percebe. A minha amizade por ela é a mesma que eu lhe reconheço. Eu não quero exagerar, só pretendi usar a inspiração que a musa nos dá, com o seu Amor pelos donos. Está sempre ternurenta. Obrigado Musa.

Nesta amizade inspiro-me a tentar a origem da confusão que trespassa fronteiras por esse Mundo fora, quem quer compreender toda esta embrulhada?, talvez um egoísmo exacerbado, uma falta na procura dos problemas do outro. Tem de haver uma união, o globo é de todos e sendo assim, porque não? um diálogo ao nível do planeta, ou seja uma aproximação global. Agora chegamos todos uns e outros no mesmo patamar de vivência. Temos de puxar para um verdadeiro entendimento. Seria a real oportunidade para a Humanidade. Conciderando o que se está a passar, tudo é oportunidade no caminho da Paz e da Amizade, parece ingénuo mas não é, e a real chance.

O que realmente não acenta, é a corrida para os conflitos. A Rússia está zangada com os vizinhos, e então isso? para quê?, tudo isto parece ingénuo, mas os problemas são mesmo reais, fugindo ao que ainda pode ser o início de um grande salto da Humanidade. A hora e os outros? não querem aproveitar?. O tempo que corre é benéfico para o Grande salto na vida decente.

Eduardo Moreira

Frio de Março

Frio de Março

Onde está o tempo? com vento e frio, saco dessa crise, não chega, o temporal não nos aquece e as mudanças na vida? que mais virá?. Breve.. o sol a aquecer as terras para começarem a romper e sair para fora à espreita. Qualquer coisa mexe no ar? será que não vai haver confusões? ou vai ficando tudo mais maduro, como as plantas que estão a romper ansiosas por flores nos campos e não só, por todo o lado. Há mal que vêm por bem. Queria escrever um poema mas fica para mais tarde. E o meu quintal? como estará? já tenho saudades, um dueto musical cabia bem por aqui.

Da minha parte as coisas não estão perto, perto do contacto, fazem parte do tecido e do tear, este Março Marcinho tem de vir de mansinho, está muita gente à sua espera. A ver vamos, quanto a tantas coisas que estão em banho-Maria, mas o seu tempo vai chegar. Há uma forte escuta que não nos apazigua, mas também não deve ser nada. Quando o terceiro mês for avançando a alegria dos pássaros trará alegria e felicidade. É assim que mandam as regras.

O Barack Obama é cá dos meus, vai deixando as coisas andarem e a oportunidade não pode ser perdida. Parem com as artilharias, deêm descanso aos Generais, e aos Russos que ainda desconfiam dos Americanos, sempre preocupados com quem tem mais fogo para largar. Espero que não seja mais uma oportunidade perdida. Há uma vaga tendência para as coisas se acalmarem. Deve ser para darem algum tempo ao Barak Hobama, tenho a certeza de que por este lado as coisas não vão para o lado pior. O Barack sabe o que é melhor para a Humanidade.

Nunca se sabe o que pode acontecer mas as coisas estão em boas mãos. Assim seja.

Eduardo Moreira

Santa Casa da Mesericórdia

Santa Casa da Misericórdia

Foi com entusiasmo que reconheci um trabalho novo que se está a instalar, quiçá em todo o País, sei que trará uma melhoria na forma como se lida com os jogadores e com os premiados, com este novo sistema, quer os jogadores e apostadores ficaram mais seguros e recebendo em tempo real, ou seja no próprio dia o seus ganhos maiores ou menores.

O factor mais importante é tudo estar encaminhado dentro da legalidade em tempo real, sendo o dado mais importante que é a consumação de que se está Registado. Este é um dado muito importante. Acontece que os Registos, por vezes têem oscilações que levam a engano como foi o meu caso. Rejubilava eu e família com um prémio, pequeno médio e chegasse ao ponto de ser considerado nulo.

É algo que esmaga qualquer um, confesso que fiquei arrasado quando me foi dito que não tinha prémio. Visitei uma parte das instalações e nada foi resolvido. Vimos perfeitamente, eu e a minha família, várias vezes, o prémio que nos iria ser entregue. Esperamos tempos e tempos e as coisas começaram a produzir um nervoso miudinho.

Fui directamente às instalações e pouco ou nada se adiantou dada a máxima de que não havia qualquer prémio.

Estou disposto a continuar a esclarecer esta situação a qual já me está a perturbar ferozmente. Com paciência se esclarecerá.

António Eduardo Mendes Moreira