Uma pesquisa pelas serras da Galiza
Foi um subir sem parar, parecia que se queria chegar aos céus mas estes estão muito longe, ou talvez não. Passei por Vigo, subi e desci, não fiquei pelo meio, fiquei com vontade de parar, parar para meditar, pensar em Maarich Yoga. Umas tempestades acutilantes, levam-nos a tentar descer pelas terras de Galiza, a água de tão macia que é apetece a gente sabori-ala por dentro e por fora, está sempre correndo por aquelas veredas e regos, é um casamento em paixão.
Não precisamos de acumular a água, ela de tão macia que é, leva-nos a toma-la nas mãos e balela, bebe-la bastante, pois não podemos deixar de a agarrar com a mão e sentir-lhe a suavidade e a doçura. Dia e Noite sem parar ao mesmo ritmo de voz cantante e simpática. Ela agora está lá na Montanha, levando ao pensamento e á meditação.
Ela continua a cantar sem desafinar o som. Neste momento não a consigo ver no seu habitá perene e permanente na mesma frase para se casar sem ninguém saber. A minha cadela apaixonou-se por este conjunto que ela não conhece mas sente, não resistiu e meteu o focinho na água de encantamento. A cadela festejou metendo outra vez o focinho na água, e ela adora imenso a água, assim, adorou a festa e perdeu a coleira na correria da água e ficou livre no seu pensamento sonhando com a bela água que corre ao sabor da vida.
Até sempre.
Eduardo Moreira
Foi um subir sem parar, parecia que se queria chegar aos céus mas estes estão muito longe, ou talvez não. Passei por Vigo, subi e desci, não fiquei pelo meio, fiquei com vontade de parar, parar para meditar, pensar em Maarich Yoga. Umas tempestades acutilantes, levam-nos a tentar descer pelas terras de Galiza, a água de tão macia que é apetece a gente sabori-ala por dentro e por fora, está sempre correndo por aquelas veredas e regos, é um casamento em paixão.
Não precisamos de acumular a água, ela de tão macia que é, leva-nos a toma-la nas mãos e balela, bebe-la bastante, pois não podemos deixar de a agarrar com a mão e sentir-lhe a suavidade e a doçura. Dia e Noite sem parar ao mesmo ritmo de voz cantante e simpática. Ela agora está lá na Montanha, levando ao pensamento e á meditação.
Ela continua a cantar sem desafinar o som. Neste momento não a consigo ver no seu habitá perene e permanente na mesma frase para se casar sem ninguém saber. A minha cadela apaixonou-se por este conjunto que ela não conhece mas sente, não resistiu e meteu o focinho na água de encantamento. A cadela festejou metendo outra vez o focinho na água, e ela adora imenso a água, assim, adorou a festa e perdeu a coleira na correria da água e ficou livre no seu pensamento sonhando com a bela água que corre ao sabor da vida.
Até sempre.
Eduardo Moreira
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