Viva o guarda redes Quim e viva o seu regresso á Selecção
O jogo começou bem, com muita gente a assistir, cheios de entusiasmo e capacidade de sofrer. O Sporting era quem gemia mais baixinho, dada a escorregadela sofrida lá para os lados de Bayern de Munique. São assim as coisas, custão a cicatrizar. As longas corridas atravessando o rectângulo, faziam gemer o mais aguerrido.
Pelo tempo fora, os aguerridos jogador parecia que tinham fogo nos pés e no corpo todo. Ele era pela relva (que não estáva grande coisa) e pela garra que os 22 valentes davam tudo para vencerem. Isto era sem mais nem menos como que uma pequena guerra em que todos deviam ganhar.
Veio o primeiro golo pelo Sporting, veio o segundo com a mesma garra e tudo brilhava a não ser uma excessiva luta com mais ou menos exagero num confronto assaz brutal. Acho que não deve ser assim. Perde-se a calma e a compostura, sim, não é com quedas perigosas que se dá brilho ao jogo.
Quase que se matavam, com tanto desvario, tenham calma. Onde é que eu já ouvi isto? com mais cabeça teria havido mais sabedoria e elegância.
Uma última achega foi a entrega do jogador ao seu lugar, limpando em atraso uma decisão de Quick. Quim voltou para a sua baliza que mereceu sempre e que lhe foi tirada de forma triste. Foi uma blasfêmea. Mas já passou Quim. Há muito para fazer, vamos a isso.
Uma última achega foi a entrega do jogador ao seu lugar, limpando em atraso uma decisão de Quick. Quim voltou para a sua baliza que mereceu sempre e que lhe foi tirada de forma triste. Foi uma blasfêmea. Mas já passou Quim. Há muito para fazer, vamos a isso.
Eduardo Moreira
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